Abri os olhos lentamente, mil cento e cinqüenta e cinco dias sem ele. Fechei ao perceber que ele não estava ao meu lado, e logo surgiu um enorme sorriso em meu rosto. Era o último dia. O último dia que eu sentiria falta de olhar nos olhos dele, do abraço, da voz, do cheiro... Eu o veria hoje. Eu posso dizer que nunca esperei tanto por algo como esperei este dia chegar.
Arrumei-me pensando em como seria maravilhoso sentir novamente aquilo que eu sentia quando o via: A sensação de que milhares de borboletas voavam no meu estomago, e que toda a minha barriga havia se congelado. Uma enorme vontade de sorrir, e de poder gritar para o mundo o quanto eu o amo.
Tudo que eu fiz foi pensando na hora em que eu o veria. Meu estômago gelava de dez em dez minutos por conta da ansiedade, e eu me pegava sonhando acordada o tempo todo. A imagem de seu rosto não estava totalmente nítida em minha memória, mas ainda assim, eu consegui me lembrar de como ele é maravilhoso. Como os traços de seu rosto, juntamente com seus olhos perfeitamente azuis e seu sorriso não-perfeito formam um conjunto angelical, irresistivelmente belo. Lembro-me com nitidez de sua voz chamando meu nome, dizendo que voltaria para me ver.
E finalmente, eu me dirigia ao aeroporto, a ansiedade já não era voluntária e eu sentia minha mãe latejando por conta da força que eu fazia contra o volante. Minha respiração estava cada vez mais agitada e meu coração batia tão rápido que havia momentos em que eu colocava a mão no peito em uma tentativa inútil de acalmá-lo. Olhei rapidamente para a tela onde se encontravam os voos e me desesperei quando não encontrei o número que havia decorado. Não encontrei o vôo dele naquela tela. Continuei procurando e não encontrei. Busquei desesperadamente por algum funcionário que pudesse me dar uma informação, e na minha cabeça passavam as piores possibilidades do que havia acontecido. Por que sempre pensamos o pior? O voo havia atrasado quarenta minutos. Eu poderia ter pensado nessa possibilidade se não estivesse no estado em que estava. Eu esperei. O que são quarenta minutos para quem esperou três anos, dois meses, vinte e cinco dias e algumas horas?
Já estava no terceiro copo gigante de café, é incrível como café consegue me acalmar. Sem nem mesmo olhar no painel, corri em direção ao portão de desembarque. Eu sabia que ele havia chegado, simplesmente conseguia sentir que ele estava ali. Foi quando eu me deparei com aqueles olhos que eu tanto implorei
-História baseada em futuros fatos reais.
Noovas piaadas! Ieei
O professor manda a aluna conjugar o verbo "andar", no presente do indicativo, então ela começa :
- eu ando, tu andas,ele anda...
Como ela estava conjugando devagar demais, ele falou:
- Mais rápidoooooooo !!!
- Nós corremos, vós correis, eles correm
Tinha um menino que achava que era feito de chicletes. Ele vivia se jogando na parede para ver se grudava. Até que um dia uma menina chegou pra ele e disse:
-Vêm cá menino. Você é DEMENTE?
Daí ele respondeu:
-Não bobinha, sou de MORANGO!
E eu tenho que informa-los que fiz uma enooooooorme propaganda do blog para a minha nova nutricionista e ela ficou interessadíssima- com os olhos brilhando e tudo!
Então, é isso brotinhos, espero que tenham gostado da minha tentativa de romance e das piadas as quais eu choro de rir
xx
2 freckledmaníacos.:
amei o romance!
ta bonito de verdade!
e eu ri com as piadas!
shaushaushauhu
confesso que já comentei desse blog com meu professor de redação :X
xx
Gostei muito da história, parabéns :)
Já conheço essas piadas... HAHAHAHA
Divulgo o blog pra quem posso, mas a minha professora de Português acharia um absurdo... Talvez a minha professora de Redação do cursinho... Vou pensar no caso.
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