
Enfim, essa semana, vagando pelas Internets da vida, eu descobri a Teoria Pedestáltica.
A Teoria Pedestáltica se resume na história de um Creep (vide Creep, Radiohead) com o seu pedestal (a pessoa que está lá no topo, em um pedestal, ao menos na mente do Creep) e todas as etapas que essa história passa.
Duvido que alguém que está lendo isso nunca foi um Creep. Nunca admirou uma pessoa tão impossível e tão perfeita, mesmo que de longe, e sofreu calado por achar que nunca iria dar certo. Por se achar um nada, um alguém sem carinho... É triste, né.
E você tem certeza de que aquela pessoa É pra você. Que nenhuma outra no mundo pode te completar como seu pedestal te completa. Que seu pedestal é uma pessoa singular... Não faz nada de errado, te acordará com flores e um café da manhã manoelcarlístico e vocês irão ao cinema cantando Happy Together. Se seu pedestal te notasse, é claro.
Falo por conhecimento de causa. Já tive vários casos em que eu fui uma completíssima Creep. E sou até hoje, mesmo que eu não tenha um pedestal. Alma de Creep não se perde. Você continua achando que a felicidade é o amor, e não importa se você ficou de recuperação, se você não foi a tal lugar, se você está doente... Essas coisas são tão passageiras, enquanto o amor é uma necessidade e falta aparentemente perpétua.
"O creep se lembra de cada palavra dita, cada gesto, cada expressão. Mas para o pedestal tudo aquilo são momentos passageiros que logo serão esquecidos. O creep nunca se esquece, ele venera o chão que o pedestal pisa."
Isso é fato consumado.
Bom, quem quiser ler a Teoria Pedestáltica completa, eu recomendo! Clique aqui.
Chorem nos comentários que nós iremos fazer um Creeps Anônimos.
2 freckledmaníacos.:
wow
faz tempo que eu não comento aqui!
e só tenho uma coisa a dizer: eu sou um Creep
O.O
I'm a creep...
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