Porque num post sobre vícios no Freckled Guitar não tem nada melhor do que uma foto do Danny Jones.
Mas não se iludam, não falarei exatamente de tudo isso que eu estou falando no título... Mas para dar um gostinho de Victor e Leo a vocês, já que eu não ia falar deles mesmo, assisti a trechos do DVD deles com a C. na segunda feira. Sim, nós assistimos... E pensar que antes só compatilhávamos assistidas de DVDs de filmes e McFly... Socorro, estou virando uma pessoa normal: Eu escuto Victor e Leo e assisto à novela A Favorita!
Mas vamos começar o meu post...
Primeiramente, devo ressaltar que o meu senso de humor foi embora juntamente do Danny Jones de sunguinha verde-limão seqüestrado pelo Micky, e que muitas pessoas abandonaram este blog, e que isso me deixa um tantinho magoada, mas a vida é assim...
Vou começar falando de Truco. Porque como muitos já sabem, eu odeio este jogo de azar, e os meus companheiros de almoço estão comendo uma partida de truco no momento. É, porque eles nem prestam atenção no que a gente fala enquanto jogam Truco. É como se houvesse algum encanto, alguma magia... Qual seria a solução para que eles parassem de jogar truco e se viciassem em alguma outra coisa mais produtiva? Se alguém souber a resposta para esta pergunta, favor me informar.
Mas eu ainda acho que a minha escola tem que virar uma Rehab. Tratar os maconheiros, os boleiros e os viciados em truco. Porque vício pode ser bom ou mal, segundo a teoria de Kant, um grandioso filósofo que o meu mais grandioso ainda professor de Filosofia não conseguiu fazer ninguém entender quem foi.
Como o talvez-prometido, farei agora uma linda paráfrase à Vinicius de Moraes, me auto-desvalorizando, com trechos do poema Receita de Mulher.
Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo, e seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo.
O que seria um rosto que lembre um templo, Vinicius? O meu rosto não se parece nada com um templo, na verdade, ele se parece com aquele docinho feito de leite condensado, caramelizado, com flocos crocantes... Espinhas existem, certo? Mas também existem base e pó, viva eles! E nádegas? Preciso até dar um pouco das minhas, no bom sentido. Eu tenho é demais. Se nádegas é importantíssimo, eu já ganhei um ponto, certo?
É preciso que as extremidades sejam magras;
You don't have to be skinny, baby, if you wanna be my girl... Prefiro acreditar no Tom.
A pele deve ser frescas nas mãos, nos braços, no dorso, e na face. Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior a 37 graus centígrados, podendo eventualmente provocar queimaduras do primeiro grau.
Eu acho que entendi o que ele quis dizer com isso. E eu não vou fazer piadinhas a respeito.
Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.
Não virarei o Danny Jones, ok?
Não virarei o Danny Jones, ok?
Pronto, aí acaba a minha paráfrase. O começo desse poema já me irrita, pois ele nem analisa o intelecto da mulher... Ele somente está preocupado com as partes, libriano maldito. Os librianos que me desculpem, mas Libra é frescura demais. Falo isso porque convivo com uma mãe de Libra e odeio as características librianas de Vinicius de Moraes.
Temos que ser todos leoninos, GRAAAAAAU!
O sinal bate daqui a 17 minutos.
Ser uma futura Administradora, realmente, é um saco.
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