O Curioso Caso de Benjamin Button e outras depressões

Três palavras que resumem tudo: eu chorei muito. Que filme é esse? Eu assisti no fim de semana passado, mas ainda não havia feito um texto a altura do filme para postar aqui. E sabem de uma coisa? Ainda não fiz. Porque NÃO EXISTE um filme assim, que te faça sentir tanta coisa ao mesmo tempo. Se você ainda é uma daquelas pessoas céticas que não acredita em amor, assista.

Não existe nada mais lindo, comovente, maravilhoso... Nossa.

Ainda mais para pessoas como eu, que realmente se emocionam com esse tipo de coisa. Ir com o namorado nesse tipo de filme pode não ser uma boa, só para alertar. Havia uma menina ao meu lado chorando e molhando a pipoca, e o cara com o braço em volta dela não parecia estar muito feliz com a situação.

Pra quem não sabe sobre o que a história fala: Benjamin Button é um homem que cresce ao contrário. Ele nasceu velho e vai ficando mais jovem conforme sua vida vai chegando ao fim. Isso seria ótimo se ele vivesse sozinho e fora de uma sociedade, mas imaginem como deve ser perceber que, quanto mais novo você fica, mais todas as pessoas que você ama vão envelhecendo? A pessoa que você ama, pra ser mais exata.

Não vou falar mais nada, senão estrago tudo. Apenas vejam o filme e depois me contem o que acharam. Eu comprei o livro ontem, de tão apaixonada que fiquei por toda a trama.

Eu estou em um período fossa aqui. Além de estar baixando o último episódio de Moonlight, acabei de perceber que só existem três homens perfeitos no mundo: Tom Fletcher, Edwatd Cullen e o Obama. Apesar de ser Jones acima de qualquer coisa sã e íntegra, tenho que admitir que a minha idéia de homem perfeito vem com o Tom: um cara que ama a família acima de tudo, está com a mesma namorada desde sempre, é carinhoso com a irmã mais nova, escreve um testamento em casa agradecimento de CD e não esquece ninguém, é lindo... Ele é perfeito. Mas mora na Inglaterra e, caso não tenham percebido, eu sou apaixonada por um dos melhores amigos dele, o que torna tudo impossível. E ele ama a Gio.

Vou pular a parte "Edward Cullen", porque acho que não preciso dizer mais nada. Ele é um personagem fictício e é apaixonado pela Bella!

E o último é o presidente dos Estados Unidos, o que automaticamente torna impossível chegar perto dele, o que pode ser altamente perigoso. Se você vê uma partícula de poeira no ombro do paletó dele, não bata ali para tirar: primeiro avise aos agentes e policiais que ficam ao redor dele que você não está cometendo um atentado. E ele é casado e tem família.

Então eu vou morrer solteira, porque estes eram os meus três pretendentes.

A não ser que eu faça como a Dóri e ligue pro Danny chamando-o para um fim de semana em Petrópolis. Isso seria ótimo.

Parei de falar besteira por hoje.