terça-feira, 1 de dezembro de 2009

What do you expect to see...



...every time you look at me?

Hoje vamos falar sobre profissões. É um tema meio manjado, já falamos sobre isso umas mil vezes aqui, mas é sempre um assunto interessante, porque as pessoas vivem indecisas e etc.
Começo desconsiderando as profissões que quis ter quando criança, como, por exemplo, ginasta. Eu até cheguei a fazer Ginástica Artística (ou Ginástica Olímpica, como chamava nos meus tempos), mas é lógico que eu não levava o menor jeito pra coisa... Pra começar, eu sempre gostei bastante de comer, e não dava pra suportar a treinadora reclamando dos salgadinhos que eu levava de lanche... E eu também era muito alta pra ser uma ginasta (não sou muito alta não, tenho 1,61m)... Enfim...
Também já me aventurei no Taekwondo quando era mais velha já, mas também não deu muito certo, mas nunca cheguei a pensar nisso como profissão também... Cheguei na faixa amarela ponta verde e parei de fazer às vésperas do meu exame pra faixa verde...
Mas eu vou começar pela quinta-série. Da quinta à oitava série, eu jurava que iria fazer faculdade de Letras. Eu gostava bastante de escrever, de outros idiomas, e o meu sonho era ser uma tradutora de sucesso. Mas a realidade não é bem essa, sabemos, e eu não tenho vocação nenhuma para ser professora.
Sempre gostei de robôs, e quando cheguei na oitava série, eu achava que gostava de Física. Logo, jurava que queria fazer faculdade de Engenharia Mecatrônica. Cheguei a ficar o ano inteiro estudando para passar no Cotuca em Mecânica, mas falhei na hora da prova. Quis me crucificar por isso, e odiava o fato de ter que fazer Bentão, que eu passei, na qual só poderia fazer outra prova para fazer o tal técnico em Mecânica quando terminasse o primeiro ano do Ensino Médio.
Pois bem, entrei no Ensino Médio do Bentão e decidi que odiava Física. E decidi mesmo, não mudei isso jamais. E voltei à Letras, oscilando com Psicologia...
Prestei o vestibulinho pra fazer técnico em Administração e passei. Fiz o técnico por um ano (dura 1 ano e meio) e parei pra fazer cursinho. Nunca gostei deste técnico mesmo, a única coisa interessante foi que eu descobri que poderia gostar de Direito (que era uma das minhas matérias). E, meio oscilante, decidi que iria prestar Direito então.
Entrei no cursinho para me preparar pra tal curso. E realmente acreditava que era o curso da minha vida, apesar de todo mundo ficar falando na minha cabeça para que eu fizesse Jornalismo (principalmente depois que comecei com o Freckled Guitar)...
Eis que um dia eu vou à Mostra de Profissões da PUC-Campinas e decido assistir uma palestra de Jornalismo junto do Baqueta, que já tinha algum interesse pelo curso.
Achei a palestra a coisa mais interessante que já havia parado pra assistir na minha vida. Portanto, não hesitei em perder a palestra de Direito pra ir conhecer os laboratórios de Jornalismo... E durante essa Magical Mystery Tour, quem estava comigo me disse que os meus olhos brilhavam. E eu realmente fiquei balançada. Indecisa.
Após isto, fui conversar com alunos do Direito e fiquei mais indecisa ainda.
Qual é? Em pleno mês de setembro eu ainda não sabia o que iria fazer na faculdade, enfim.
Foi quando decidi terminar meus testes vocacionais no cursinho, com responsabilidade. E após uma conversa muito interessante com a psicóloga, chegamos à conclusão de que o meu curso realmente é Jornalismo.
Eu saí do cursinho. Abracei de vez o Jornalismo (foto). Fiz Fuvest por fazer, já que tinha me inscrito em Direito. E botei fé na PUC-Campinas... E tudo indica que ano que vem eu estarei lá, fazendo Jornalismo, feliz e contente. Futura jornalista com diploma!
Portanto, tenho um recado a dar à galera que se crucifica por estar indecisa: A resposta virá de encontro com você a qualquer momento!
Eu acho, ao menos.

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